ATA DA TRIGÉSIMA TERCEIRA SESSÃO SOLENE DA TERCEIRA SESSÃO LEGISLATIVA ORDINÁRIA DA DÉCIMA TERCEIRA LEGISLATURA, EM 21-10-2003.

 


Aos vinte e um dias do mês de outubro do ano dois mil e três, reuniu-se, no Plenário Otávio Rocha do Palácio Aloísio Filho, a Câmara Municipal de Porto Alegre. Às dezenove horas e onze minutos, constatada a existência de quórum, o Senhor Presidente declarou abertos os trabalhos da presente Sessão, destinada a assinalar o transcurso dos dez anos de existência da Avenida Cultural Clébio Sória, nos termos do Requerimento nº 089/03 (Processo nº 2126/03), de autoria do Vereador Wilton Araújo. Compuseram a MESA: o Vereador Ervino Besson, 2º Secretário da Câmara Municipal de Porto Alegre, presidindo os trabalhos; a Senhora Magali Sória Buss, filha do Senhor Clébio Sória; a Senhora Cláudia Stern; o Vereador Wilton Araújo, na ocasião, Secretário “ad hoc”. A seguir, o Senhor Presidente convidou a todos para, em pé, ouvirem a execução do Hino Nacional e, em continuidade, concedeu a palavra ao Vereador Wilton Araújo que, em nome das Bancadas do PPS, PcdoB, PDT, PP, PSDB e PT, discorreu sobre os motivos que o levaram a propor, há dez anos, o nome de Clébio Sória para denominação de espaço cultural deste Legislativo, salientando a importância da difusão da arte junto à população e analisando o papel a ser representado pela Casa nesse sentido. Finalizando, procedeu à leitura de mensagem eletrônica enviada pelo Senhor Gaudêncio Fidélis, alusiva à presente solenidade. Em prosseguimento, o Senhor Presidente convidou o Vereador Wilton Araújo a proceder à entrega da Medalha Comemorativa dos Dez Anos da Avenida Clébio Sória à Senhora Cláudia Stern, concedendo a palavra a Sua Senhoria, que destacou a relevância da homenagem hoje prestada pela Câmara Municipal de Porto Alegre aos dez anos de existência da Avenida Cultural Clébio Sória. Após, o Senhor Presidente informou a realização de coquetel após o encerramento da presente solenidade, convidou os presentes para, em pé, ouvirem a execução do Hino Rio-Grandense e, nada mais havendo a tratar, agradeceu a presença de todos e declarou encerrados os trabalhos às dezenove horas e quarenta e cinco minutos, convocando os Senhores Vereadores para a Sessão Ordinária de amanhã, à hora regimental. Os trabalhos foram presididos pelo Vereador Ervino Besson e secretariados pelo Vereador Wilton Araújo, como Secretário "ad hoc". Do que eu, Wilton Araújo, Secretário "ad hoc", determinei fosse lavrada a presente Ata que, após distribuída em avulsos e aprovada, será assinada pela Senhora 1ª Secretária e pelo Senhor Presidente.

 

 


O SR. PRESIDENTE (Ervino Besson): Estão abertos os trabalhos da presente Sessão Solene, destinada a homenagear os dez anos da Avenida Cultural Clébio Sória. Compõem a Mesa a Sra. Magali Sória Buss, filha de Clébio Sória, e a Sra. Claudia Stern.

Convidamos todos os presentes para, em pé, ouvirmos o Hino Nacional.

 

(Ouve-se o Hino Nacional.)

 

Quero, com muito prazer, em nome da Câmara Municipal de Porto Alegre, em nome dos 33 Vereadores e Vereadoras, lembrar que essa excelente proposição do Ver. Wilton Araújo - a quem quero cumprimentar e parabenizar, juntamente com sua esposa - foi aprovada unanimemente. Também quero aproveitar esta oportunidade e cumprimentar a todos os presentes.

Eu acho que não há nada melhor do que a gente ter reconhecido o trabalho que presta, junto com as comunidades, o lado artístico de cada um de vocês. O Ver. Wilton Araújo, muito habilmente e muito gentilmente, teve a brilhante idéia de prestar esta homenagem, nesta Casa, que é a Casa do Povo, em reconhecimento pelo trabalho, pela história, por tudo o que vocês representam e vão continuar representando ao longo de sua história, ao longo de suas vidas aqui na Câmara Municipal, que é a Casa do Povo. Logicamente, quem é o povo? Somos nós e são vocês. Vocês colocaram seus representantes nesta Casa - acho que cada um de vocês deu seu voto democraticamente, e escolheu seu representante - para que nós aqui estivéssemos, representando a nossa Cidade, a nossa Porto Alegre.

Portanto, nada mais do que justo do que esta Casa reconhecer esse trabalho de vocês e prestar esta homenagem que, não tenho dúvida, merecem e merecem muito.

O Ver. Wilton de Araújo está com a palavra, e falará em nome das Bancadas do PDT, PT, PSDB, PPS e PCdoB.

 

O SR. WILTON DE ARAÚJO: Excelentíssimo Sr. Presidente da Câmara Municipal, em exercício, Ver. Ervino Besson,  Sras. Vereadoras e Srs. Vereadores. (Saúda os componentes da Mesa e demais presentes.) Queria, nesta pequena introdução, dizer da minha alegria, da minha satisfação em poder estar nesta Casa, justos dez anos depois do ano de criação da Avenida Cultural Clébio Sória. Digo da alegria, porque nesse período fiquei fora, fruto de uma decisão pessoal de não concorrer por seis anos desses dez. Então nada melhor do que essa conjunção, proporcionada a mim, pessoalmente, e, tenho a certeza, a todos nós, que dez anos depois, nós pudéssemos nos encontrar nesta Casa, vendo que aquele trabalho, iniciado naquele período, deu tantos frutos, foi tão bom.

Queria agradecer a presença de todos que estão aqui e que têm relação direta com a Avenida Cultural, e, permita-me, Ver. Ervino Besson, no início, agradecer a presença da minha mulher, a Carmem, e dizer de forma agradável, sincera e bem relaxada até, que nesses momentos, nos momentos da tribuna - mesmo aqueles que todos os dias estão na tribuna a falar -, acabam assumindo uma certa dificuldade, uma ânsia de poder passar exatamente o que gostaria. E eu lembro que - em uma Sessão em homenagem, se não me falha a memória, à Comunidade Italiana, proposta pelo Ver. Ervino Besson - ele, num desses momentos de dificuldade na tribuna, esqueceu de citar uma pessoa; esqueceu de citar a filha dele que estava aqui no plenário, e me pediu que eu fizesse por ele - porque eu falava logo após -, esse reparo. E, nessa ocasião, eu fiz um reparo histórico. Eu entendo por que o Ver. Ervino Besson havia esquecido, porque também fiz isso há muitos anos. E eu digo isso, porque, na inauguração da Clébio Sória, a pessoa que comigo divide a Casa, divide os sabores e os dissabores do dia a dia, deu a primeira idéia de como aproveitar esse espaço, e eu, naquele dia, acabei esquecendo de falar. Por isso eu faço um resgate histórico disso e, em homenagem a ela – não seria necessário, mas faço questão de fazer para resgatar em frente de todos esses que, a partir daquele momento, usaram e fizeram bom uso, colheram frutos e a Cidade colheu melhores frutos ainda –, a minha mulher Carmem, que desfrutou do primeiro momento, foi a semente que colocou lá, naquele recém-chegado Presidente da Casa: “Quem sabe, nós usamos esse espaço tão grande, já que é um espaço enorme, numa casa tão grande, ainda inacabada, que poderia servir para alguma coisa”. E essa coisa foi para as artes. Então, faço o resgate histórico, é claro que muitos colaboraram, como a Ana Lúcia, que estava naquela época e, hoje, por sorte minha, está, novamente, comigo organizando esta solenidade, que operacionalizou e a colocou em prática.

Feito o resgate, passo, então, a fazer o nosso pronunciamento que foi preparado para tal.

Este é um momento ímpar na vida do Legislativo porto-alegrense, pois estamos comemorando uma década de atividade cultural na Casa do Povo, dez anos da Avenida Cultural Clébio Sória. O nome, um símbolo das artes, dos murais, um muralista por excelência: “O artista tem de estar onde o povo está”, já dizia o poeta. Essa foi a razão para a escolha do nome.

Mil, novecentos e noventa e três foi um ano de efervescência nas artes da Cidade. A Edel inaugurava um espaço cultural. Este ano, estamos vivenciando já a 4ª Bienal do Mercosul. Esta Sessão Solene é um agradecimento à arte de Clébio e uma homenagem aos artistas que, lá naquele ano, aceitaram o desafio de expor as suas obras e delimitaram um espaço cultural à disposição do povo: os pioneiros.

Recebem, hoje, a Medalha Clébio Sória, aqueles que, ao longo desse tempo, mostraram a sua arte, seu fazer artístico; receberão um Diploma. É o reconhecimento do povo porto-alegrense e deste Legislativo. Àqueles que tornam o mundo mais colorido e mais sensível, a arte não pode ser mensurada por números e por estatísticas, mas vale ressaltar que, em dez anos, já expuseram, nesta Casa, aproximadamente, 300 artistas, e mais de 30 mil pessoas visitaram as diversas exposições e instalações realizadas na Avenida Cultural Clébio Sória. A visitação é diária e a afluência de público é constante.

Não podemos, porém, falar de um espaço público de grandes proporções, sem referir o trabalho daquele que empresta o seu nome a este espaço. Clébio desenvolveu uma temática mística, regional e sensual. A dedicação ao estudo bíblico e ao gaúcho épico ocuparam um maior espaço em sua obra. Com perfeição invulgar, conseguia captar, com vigor, os movimentos de um cavalo.

Em Clébio permaneceu a paixão pelos murais como arte direta de comunicação com um público que não conhece, em detalhes, os salões, os museus, e as galerias.

Assim, é a nossa Avenida. Do povo simples que, no exercício da cidadania, busca no Parlamento Municipal uma resposta às suas indagações culturais, e, com certeza, muitos visitantes, que antes aqui adentraram, mergulham um olhar atento aos imensos e magníficos desenhos dos murais do Trensurb. "Ali está o Épico Farroupilha retratado!" Exclamava um cidadão, impressionado, passando pela frente. E é tão importante, é tão emocionante quanto essa exclamação de alguém que passava na frente daqueles murais, que eu resolvi trazer, também, para socializar a informação com vocês.

Vou ler um e-mail recebido de Gaudencio Fidélis: “Nesta oportunidade, em que a Câmara Municipal de Porto Alegre comemora a passagem dos dez anos de existência da Avenida Cultural Clébio Sória, lembro, como se fosse ainda hoje, da exposição inaugural desse espaço cultural, que foi, sem dúvida, um evento que deixou uma marca significativa na trajetória das exposições de artes plásticas da Cidade. Dez anos já se passaram, e a Câmara Municipal tem, sem dúvida, sido um espaço importante para dar visibilidade pública a tantos talentos emergentes em Porto Alegre. Tendo sido convidado para participar daquela exposição e tendo, posteriormente, sido funcionário desta Casa, guardo boas lembranças ao avaliar o quanto foi importante para mim ter participado da vida cultural e política de Porto Alegre naquele momento. Infelizmente, por estar concluindo meu projeto de Doutorado fora do País, não poderei estar presente neste momento de comemoração da criação desse espaço, nesta Casa pela qual tenho tanto carinho.

Nesta oportunidade, agradeço o convite que a mim foi dirigido e aproveito a ocasião para cumprimentar os Vereadores e funcionários da Câmara Municipal de Porto Alegre, pelo trabalho que realizam em prol da Cidade, e em especial ao Ver. Wilton Araújo pela iniciativa desta Sessão Solene.

Gaudencio Fidelis. Nova Iorque, 20 de outubro de 2003".

Eu achei importante fazer este registro, porque tantos gostariam de estar aqui, hoje, como nós estamos, mas impossibilitados por uma ou outra forma, não puderam. E nós, com o e-mail recebido pelo Gaudêncio, queremos homenageá-los, também, porque fizeram parte desta história e desta Casa.

Para finalizar, uma menção especial à família de Clébio - à Magali, Marcos e às netas, que estão conosco, Andréia e Amanda. O dom artístico começa a despontar com a neta, o que é um prenúncio de que a arte se perpetua e se imortaliza.

Finalizo, dizendo a todos vocês: que trabalho magnífico nós fizemos durante todo esse tempo, e que responsabilidade e que trabalho nós temos daqui para frente, para conseguir manter esse espaço cultural permanentemente sendo um pólo de arte e de irradiação dessa arte, não só para Porto Alegre, para o Estado, para o País, para o Mercosul, como hoje acontece.

Então, vocês são os nossos homenageados, vão receber uma simples lembrança, mas quero que essa lembrança faça com que vocês voltem a participar do espaço cultural. Estejam aqui conosco permanentemente, para que ele seja vivo, perene. Vida longa à Avenida Cultural Clébio Sória! Vida longa a todos nós e ao movimento artístico do Estado do Rio Grande do Sul. Muito obrigado. (Palmas.)

 

(Não revisto pelo orador.)

 

 O SR. PRESIDENTE (Ervino Besson): Convido o Ver. Wilton Araújo a proceder à entrega da Medalha Comemorativa dos 10 anos da Avenida Cultural Clébio Sória à Sra. Claudia Stern.

(Procede-se à entrega da Medalha.) (Palmas.)

 

Neste momento convidamos a Sra. Claudia Stern para fazer uso da palavra.

 

A SRA. CLAUDIA STERN: Sr. Presidente, Sras. Vereadoras, Srs. Vereadores. (Saúda os componentes da Mesa e demais presentes.) Para nós, artistas plásticos - eu fui pega de surpresa, estou representando uma classe de homenageados - é sempre uma dificuldade nos expressarmos de uma forma verbal ou escrita. Para nós, é sempre muito mais fácil a expressão artística e dessa forma eu já inicio me justificando, mas, ainda assim, quero que todos percebam o quanto nos sentimos honrados de sermos reconhecidos por iniciativas desta Casa, da Câmara Municipal de Porto Alegre. Realmente a Avenida Clébio Sória, eu também participei da primeira exposição, foi para nós mais um espaço que se abria, e neste momento acho importante que para todos esteja muito claro que essa Avenida fez uma ligação entre a Câmara Municipal e a própria comunidade.

Fomos nós, os artistas, que de uma forma espontânea participamos desse processo tão positivo. Então, mais uma vez, queremos agradecer a esta Casa a oportunidade, e tenho certeza de que falo em nome dos meus colegas. Estejam certos de que sempre continuaremos o nosso trabalho cada vez que formos agraciados ou, enfim, com alguma premiação. Eu mesma tenho 35 monumentos, talvez 36, pois eu recém ganhei um monumento do dia 1º de dezembro – Luta contra a AIDS – ganhei uma colocação.

Há uma passagem que vou-me permitir contar, porque acho que ela homenageia de uma maneira muito espontânea a Avenida Clébio Sória.

Como eu já falei com a filha do Clébio, que conheci neste exato minuto, a quem contei essa passagem, eu acho que, se ela me permitir, eu a torno pública, assim vocês verão a sensibilidade desse homem, nosso colega, Clébio Sória.

É o seguinte: na minha profissão - eu fui professora -, durante toda a minha vida eu sempre tive facilidade de colocações; eu passava muito bem na escola. Então, uma vez que decidi não mais lecionar, tirei um curso com o Jader Siqueira, outro artista, e fui muito bem na cerâmica, o que me chamou a atenção, e ele me indicou que eu fosse ao Atelier Livre. Aí vem a sensibilidade do Clébio Sória. Eu fiz um teste e não fui bem; ao procurar o meu nome na listagem dos aprovados, o meu nome não constava. Aquilo para mim foi realmente um choque, jamais tinha-me acontecido algo. Como? E o Clébio me viu - eu nem o conhecia - um pouco triste e perguntou: ”O que houve?” Eu disse: “É que meu nome não está e eu gostaria de ter passado”.  Era um simples curso de cerâmica, gente! Ele disse: “Ah, não está o seu nome? Faça o seguinte, venha aqui amanhã”. E eu, na minha inocência, naquela situação, que só mais tarde dei-me conta, disse a ele: “Ah, amanhã? Vai haver nova avaliação?” Ele disse: “É, passe amanhã”. E realmente, no dia seguinte eu passei lá e o meu nome estava. Então, por aí vocês vêem a sensibilidade desse homem que se mostrou merecedor dessa homenagem, Av. Clébio Sória. A ele o nosso muito obrigado e a vocês obrigado por me ouvirem. (Palmas.)

 

(Não revisto pela oradora.)

 

O SR. PRESIDENTE (Ervino Besson): Em nome do PDT, eu quero aqui também fazer um registro muito especial, muito cordial, muito carinhoso a todos esses artistas aqui presentes e a outros que não puderam vir e, mais uma vez, meu caro colega Wilton, destacar essa sua brilhante idéia. Eu quero lembrar, em 89, a sua esposa, a querida Carmem, no primeiro mandato, as primeiras reuniões, antes de nós assumirmos aqui na Câmara, nós fazíamos lá na sua residência. E a senhora tão gentilmente, tão carinhosamente, tão espontaneamente abria as portas de sua residência e nos atendia com tanto carinho. Faço esse reconhecimento aqui, com muito carinho também.

E vocês que estão hoje recebendo diversas medalhas, diversos diplomas, isso é um reconhecimento pelo trabalho. O trabalho artístico que todos vocês prestam é louvável.

Ainda me recordo um dia desses, Ver. Wilton Araújo, havia um trabalho feito com raízes de árvores e outros produtos que, de repente, iriam para o lixo, e havia alunos visitando aquele trabalho. Vi a admiração deles, perguntando para a sua professora: “Mas e isso aqui professora?” E a professora, com toda aquela delicadeza, explicando para eles. E todo aquele grupo estava lá prestando atenção. Que bom, não é? Que bom que há gente assim! E quanto aprendizado vocês conseguem fazer com esse trabalho! E as crianças conseguindo ver o que é a natureza, o que a natureza coloca nas mãos da gente. Quanta coisa a gente pode aproveitar! Quanto aprendizado a gente pode ter nessa vida! E Deus coloca isso nas nossas mãos, essa habilidade que vocês têm, esse trabalho artístico, que bonito isso!

Meu caro Wilton, mais uma vez, em nome da Câmara Municipal de Porto Alegre, queremos parabenizá-lo. Que bom que, depois de longos anos, a gente possa estar aqui, mais uma vez juntos, defendendo o nosso mandato com muita tranqüilidade, com muita transparência, devolvendo aquela confiabilidade ao povo que nos colocou aqui. Vocês nos colocaram aqui; portanto, nós temos o dever de exercer o nosso trabalho com muita tranqüilidade, com muita transparência, porque a Cidade necessita disso. E temos de lembrar o reconhecimento que esta Casa tem pelo trabalho de vocês.

Neste momento, convidamos todos os presentes a ouvirmos o Hino Rio-Grandense.

 

(Ouve-se o Hino Rio-Grandense.)

 

O Ver. Wilton Araújo convida a todos para o coquetel que será oferecido, na Avenida Cultural Clébio Sória. Agradecemos a presença de todos. Encerramos a presente Sessão desejando vida longa para todos, muita paz, muita saúde e que Deus, cada vez mais, ilumine o caminho de cada um de vocês. Estão encerrados os trabalhos.

 

(Encerram-se os trabalhos às 19h45min.)

 

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